Qual história uma arma tem para contar?

Neste Natal, escolha uma boa história: armas ou pinguins têm o mesmo poder de emocionar

Imagine entrar em uma loja para comprar uma arma e acontecer um diálogo igual a este:

– Eu sou pró Segunda Emenda (lei que garante o direito ao porte de armas) e, você sabe, é um pouco difícil encontrar isso em Nova York.

– Os colecionadores amam essa arma. A mãe de Adam Lanza também possuía uma dessas em sua coleção, até que ele pegou esta arma, e algumas outras, a matou e foi à escola Sandy Hook, onde matou mais seis professores e 20 crianças pequenas. Vinte crianças pequenas mortas.

O que parecia ser apenas uma loja era, na verdade, parte de uma campanha da organização sem fins lucrativos States United to Prevent Gun Violence (Estados Unidos para prevenir a violência armada, em tradução livre).

A “loja de armas” funcionou por apenas dois dias, dentro de uma galeria de arte. Muitas pessoas foram atraídas e, ao tentar comprar uma arma, ouviam histórias que as faziam mudar de ideia.

Assista ao case:

Emoção dá o tom no comercial da John Lewis

Comerciais de Natal costumam ser naturalmente emocionantes. E o da marca John Lewis já é esperado ano a ano. Em um deles, uma história de amizade entre um pinguim chamado Monty e um garoto traz uma narrativa com um final surpreendente.

Mas o mérito da campanha não fica apenas na história, mas também na forma como todo o composto de comunicação é usado para também gerar venda e resultado para a marca.

Assista ao case:

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