Muito se falou nos últimos anos sobre a contribuição do storytelling nas estratégias de comunicação das marcas. A bola da vez tem sido contar histórias para emocionar, cativar e ganhar admiração dos mais variados públicos. E como atingir o público interno com essa estratégia?
Hoje, uma das questões que mais compromete o crescimento de uma organização é a dificuldade de reter talentos. E um dos caminhos para segurar os bons profissionais é provocar a sua permanência com uma motivação emocional.
Segundo Alexandre Slivnik, autor e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD), “a crença de que existe o profissional de segunda a sexta e de que a felicidade está nos momentos que sobram, pode gerar procrastinação, baixa produtividade e apatia. Isso é comum em todas as áreas do mercado atual.”
Por isso, quando buscamos construir a história de uma organização para socializá-la, é preciso ter em conta a emoção, os verdadeiros valores da marca e as suas motivações mais humanas. Dessa forma, estaremos conectando pessoas com propósitos. E se esses propósitos causarem inspiração, estaremos criando engajamento e conectando essa empresa ao propósito pessoal de seus colaboradores.
Não é à toa que muitas empresas facilitam a participação de seus colaboradores em causas sociais. Esse envolvimento cria vínculos, promove histórias e alimenta a alma. E como disse Slivnik, não se trata de trocar a remuneração em dinheiro por remuneração em “ felicidade”. O fato é que dinheiro sozinho não basta mais.”
Leia mais sobre a motivação de talentos:
http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas15/1802201516.htm
Um pouco sobre o storytelling e o marketing das empresas: