Mônica e Cebolinha ficam carecas no combate ao câncer infantil
Criada no Brasil, a campanha Carequinhas para o GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer – mobiliza diversos países
A Turma da Mônica perdeu os cabelos para participar de uma campanha de combate ao câncer infantil. Numa clara intenção de gerar empatia com as crianças e sensibilizar muitas outras, a ação é ao mesmo tempo simples e poderosa.
O impacto foi tanto que a campanha se tornou um movimento internacional e agregou outros personagens como Snoopy, Garfield, Hello Kitty, entre muitos outros, em um total de 40 ícones infantis.
A verdade por trás da ideia é buscar reduzir o preconceito e tornar mais fácil a aceitação do tratamento. A ação tem um vídeo institucional que mostra a história do projeto, os personagens que apoiam a ação e a reação das crianças ao assistir aos desenhos dos personagens.
Assista e se emocione:
Yahoo tangibiliza a imaginação de crianças com deficiência visual
Crianças com deficiência visual descobrem como é uma girafa, um mosquito ou o Arco do Triunfo de Paris
O projeto “Hands on search” mostra como as ideias podem contribuir com soluções que vão muito além do incentivo às compras
. Criado para o Yahoo Japão, um equipamento une o sistema de busca por meio de voz a uma impressora 3D. O maior benefício desta criação, sem dúvida, foi para a educação de crianças com problemas visuais, que puderam sentir e perceber o mundo de uma nova forma, expandindo assim a capacidade de imaginação de cada uma delas.
Os pedidos e desejos dos estudantes eram diversos: girafa, tiranossauro, cavalo, avião e tudo que pudesse ser impresso pela máquina. Desenvolvido, a princípio, para uma pequena escola no Japão, o assunto ganhou reportagens em TV e elogios do Ministério da Educação. A união de tecnologia e educação abriu uma nova possibilidade para o ensino.
A palavra-chave que resume todo o projeto é tangibilidade. Entender o mundo com um simples toque pode tornar a vida dos deficientes visuais muito mais rica e interessante. Impossível não se emocionar.
Assista ao case:
