Crise, patrocínio e estratégia de Marca

O comportamento das marcas num momento de crise.

Não é novidade para ninguém que as marcas estão em todos os lugares, buscando cada vez mais conexão com seus públicos. Mas, nos últimos meses, as manchetes dos jornais têm sido bem assustadoras para vários segmentos do mercado, levando algumas marcas a se retraírem.

Cortes de patrocínio têm sido realizados por grandes empresas, trazendo ameaça de extinção para alguns projetos esportivos e culturais. Em um momento de corda bamba na economia como esse, o primeiro passo de muitas empresas é reduzir a verba de marketing. Mas isso não acontece com todas.

A Revista Meio e Mensagem do mês de março publicou uma matéria sobre marcas que ganham holofotes, mostrando que algumas têm investido pesado em ativação dentro de eventos. Grandes anunciantes como Pepsi, Sempre Livre, Itaú, Ambev e Chevrolet, têm aumentado o investimento em patrocínio, procurando ações mais assertivas, com resultados perceptíveis, que reforcem a presença de suas marcas e gerem engajamento.  A experiência fica na mente do consumidor fazendo com que ele associe aquele momento positivo a sua marca.

No entanto, se fazer presente em todos os eventos, sem nenhuma estratégia, pode ser um investimento desnecessário. A estratégia da ação tem que estar devidamente alinhada com  a estratégia de marca e com o público-alvo. Fazer sua marca presente no local certo e no momento certo, é uma grande oportunidade para gerar mídia espontânea e, consequentemente, um aumento de vendas.

Grandes exemplos que podemos citar são os megaeventos musicais como Rock in Rio, SWU e o mais recente, Lollapalooza Brasil, que contou com várias ações de ativação de marca, sendo as principais promovidas por Onix da Chevrolet, Skol e Pepsi.

Saiba mais sobre o festival Lollapalooza:

Veja a descrição de algumas ações que ocorreram no festival:

 

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