Compre experiências e não coisas

A felicidade do consumo: o novo perfil do consumidor.

A mudança em relação ao valor do consumo tem sido um assunto muito abordado ultimamente. A revista Época de janeiro traz como capa o tema “Compre experiências e não coisas” e retrata em uma matéria de oito páginas a diferença entre o consumo de uma experiência e o consumo de um produto.

O texto em questão nos leva a perceber que a compra de um bem material é vista como uma espécie de “atalho” para a felicidade, seja ela materializada numa roupa, num sapato ou num carro. E essa felicidade que a compra transmite se dissipa rapidamente, tornando necessário o consumo constante para evitar a insatisfação.

Ao contrário do consumo material, o consumo de experiências é tido como uma felicidade duradoura. E isso se deve ao registro desses acontecimentos na nossa memória. As experiências vividas, sejam elas boas ou ruins, trazem sensações que podem ser lembradas e sentidas com mais intensidade.

A melhor parte de viver uma experiência é poder compartilhá-la. E, atualmente, o que não faltam são meios para isso, seja por mensagens em alguma rede social ou pelo registro da boa e tradicional foto.

A experiência pode estar associada à aquisição de um produto ou serviço, intensificando o relacionamento do consumidor durante o processo de compra ou, de forma mais impactante ainda, no pós-compra. Grandes exemplos são os pacotes de viagem, jantares e  festas, lembrados e reproduzidos por meio de fotos, vídeos ou até mesmo de histórias, na intenção de eternizar uma experiência única.

Após serem compartilhadas, essas experiências únicas, inevitavelmente, tornam-se item de desejo e inspiração para outras pessoas, transformando o pós-compra tão importante quanto a compra.

http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/02/bcompre-experiencias-be-nao-coisas.html

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn