As marcas e seu valor afetivo

O que o relançamento do Chantibon nos ensina sobre valor de marca

O recente relançamento da marca Chantibon, da Kibon, pode nos fazer refletir sobre o quanto uma marca, que teve valor no passado, pode aproveitar a reputação e memória afetiva dos seus antigos consumidores para se reconstruir no futuro.

Toda marca tem a possibilidade de comunicar seus atributos e construir relacionamentos com os consumidores, até torna-se parte de suas vidas. Quanto mais uma marca consegue ser relevante e ter significado para as pessoas, mais valor ela constrói e mais forte torna-se.

No caso da Kibon, foram os próprios antigos consumidores do produto Chantibon que pediram o seu retorno, provando o valor que o produto tinha e o apreço dos consumidores pela marca Kibon. A empresa, ciente dos ativos que continha em suas mãos, relançou a mesma marca, mas no formato de outro produto – o sorvete ao invés do chantily – provavelmente por ser comercialmente mais viável.

Não por acaso, toda a campanha de lançamento do Chantibon foi construída a partir de atributos e conceitos que faziam parte do momento passado do produto, para que ele renascesse com autenticidade. O Kid Vinil como garoto propaganda é um exemplo disso.

Certamente seria mais custoso e arriscado se a Kibon lançasse o mesmo produto com um outro nome e outra marca, sem todos os atributos emocionais que a marca Chantibon construiu ao longo de sua existência. Uma prova de que a marca, por si só, independente dos atributos funcionais do produto, tem um valor inestimável para o desenvolvimento (ou renascimento) de bons negócios.

Saiba mais sobre campanha de lançamento do Chantibon:
http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2015/05/12/Chantibon-retorna-com-campanha-retro.html

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn